Cantora, que é nova sensação do proibidão, tem letras picantes e coreografias ousadas, o que fez com que parte dos homens da plateia se sentissem no direito de ataca-la
A MC Pipokinha, nova sensação do funk proibidão, que se autoproclama “Rainha da Putaria”, faz uma espécie de sexo explícito musical. Com letras que fariam corar a famosa atriz pornô italiana Cicciolina, Pipokinha conta com mais de 1.300 milhão de ouvintes no Spotify.
Até aí tudo bem. O fato novo é que, por conta das suas letras picantes e danças pra lá de insinuantes, homens do público de um show seu se sentiram no direito de tentar arrancar partes de sua roupa.
O vídeo com as imagens do assédio, que circula desde quinta-feira (26), nas redes sociais, mostra a MC sentada nos ombros de um segurança e circulando pela plateia, enquanto é atacada por todos os lados, com vários sujeitos apalpando seu corpo, particularmente sua bunda e seus seios.
Polêmica
A cena gerou polêmica, com opiniões contrárias. Uma internauta afirmou: “sou fã do trabalho dela, mas isso é INJUSTIFICÁVEL. O que ela faz no palco não justifica em NADA passarem a mão no corpo dela SEM consentimento. Não é assim que funciona”.
Outro, no entanto, disse ainda não dar “razão a eles e sinto repulsa, mas no pais em que vivemos era obvio que isso iria acontecer ainda mais nesses shows que ela faz com essas ‘roupa’, ela pediu!”
